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Ato em Sampa!

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Direto do G1 Pai militar aprova ocupação de filha na USP

Pai militar aprova ocupação de filha na USP
Preocupação é que a polícia acabe com a manisfestação de forma violenta.
Para os pais, movimento é importante para crescimento político dos jovens.

A imagem não é da matéria. Foi enviada por e-mail.


ão estudantil mais polêmica dos últimos anos, a ocupação da reitoria da principal universidade do país, a USP - com ameaça de uso de força pela Tropa de Choque da Polícia Militar -, é acompanhada com apreensão pelas famílias dos alunos. Mas a invasão é aprovada pelos três pais ouvidos pelo G1. Mais do que conquistar os direitos pelos quais protestam, eles vêem o ato como grande passo para o desenvolvimento político dos filhos

Tenente-coronel da Aeronáutica, Luiz Carlos, de 47 anos, não vê contradição, como militar, em apoiar a filha na ocupação de um prédio público. “Cada um tem que carregar as próprias bandeiras. Uma coisa não anula a outra.” Na noite desta quarta-feira (23), ele foi buscá-la na USP. “O movimento é legítimo. Hoje o que nós assistimos é o sucateamento limite daquilo que já foi a maior faculdade latino-americana”, disse. Quando soube que a filha ocuparia o prédio, Luiz Carlos, que também é calouro de ciências sociais, conversou com ela. “Perguntei se tinha consciência da decisão. Quando me disse que sim, falei ‘ok, quando você precisar, o número do meu telefone você conhece'.” Durante a ocupação, a estudante sentiu-se mal e ele foi até lá para ver o que estava acontecendo. “Ela foi para casa, se recuperou e, quando melhorou, voltou”, disse.

'Tiro no pé'
Armando [que não divulgou o sobrenome para preservar o filho], de 49 anos, vê a ocupação como o ressurgimento do movimento estudantil. “Se terminar em violência, vai ser o maior tiro no pé do governo nos últimos 50 anos. O [José] Serra enterra a carreira política dele [em referência ao passado no movimento estudantil do atual governador de São Paulo]. É perigoso tirar os estudantes na marra de lá”, defendeu. Porém reconhece que o perigo existe. "Que pode ter porrada, pode. Mas acho que a polícia não vai se arriscar, porque, se morrer alguém, a culpa vai ser jogada em quem invadiu", disse. Coordenador pedagógico de uma instituição de ensino, ele acredita que uma negociação está próxima, "basta a reitoria se posicionar contra os decretos". Apesar do risco, Armando comenta que seria contraditório tirá-lo de lá. O pai diz ter ficado preso por três dias no Dops [Departamento de Ordem Política e Social], órgão do regime militar que ficou conhecido pela brutalidade, pela militância estudantil. “No centro acadêmico da PUC [de São Paulo] havia um movimento organizado, fui ameaçado de morte por gente de extrema direita. Eu também dormi na faculdade, mas porque o reitor me escondeu”, brincou Armando, que fazia parte da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes).

De pai para filho

Adalberto Marcondes, 50 anos, teve uma experiência parecida com que a filha vive agora. Ele afirma ter participado de um grupo que invadiu durante três meses o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp) em 1979.

O protesto era por moradia. Segundo ele, apenas alguns apartamentos eram ocupados, por estrangeiros. A maioria ficava fechada pela administração da USP. “A polícia chegou a pressionar e cercou o prédio, houve tensão, mas chegamos a um acordo com o reitor”. A ação surtiu efeito, e Marcondes ganhou um quarto. Foi uma das últimas intervenções policiais na instituição - após o governo militar, o campus nunca mais sofreu ação policial para conter manifestações estudantis.

4 comentários:

Anônimo disse...

As reinvindicações são justas e merecem o apoio da sociedade. Espero que essa mídia manipuladora não seja transmissora inverdades sobre o movimento.

Anônimo disse...

Fala sério, q se eles invadirem o mundo DELES ACABA

Anônimo disse...

VOCES SÃO APENAS MASSA DE MANOBRA, MANADA.

SÓ PARA RELEMBRAR:

CHÁVEZ INDICA SEU HOMEM NO BRASIL: STÉDILE

Por enquanto, para preparar o caminho, “fiquemos com Lula” - O MST informa: Lula é o “abre alas” da grande ofensiva para que João Pedro Stédile chegue ao poder. O plano de “tomada do governo” foi anunciado em Curitiba durante a passagem do Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que considera o “chefe nacional” do MST seu representante pessoal no Brasil e sucessor “natural e eventual” de Lula. O projeto de Chávez para o Brasil baseia-se em três pontos:

lº - Reeleição de Lula;

2º Contaminação urbana pelo MST, com aplicação dos seus métodos revolucionários para ocupação de áreas não edificadas e residências consideradas de luxo;

3º - CONTROLE DAS UNIVERSIDADES, para transformá-las em bases de ação;

4º - Controle de uma rede de comunicação, através da cooptação ou compra de redes de TV e rádio com recursos venezuelanos.

Quanto à opinião pública brasileira, a experiência no Carnaval (financiando a Escola de Samba de Vila Isabel, campeã do carnaval carioca de 2006) mostra que com um pouco de dólares tudo se arranja. E Chavez está disposto a gastar.

Anônimo disse...

VÍDEO MOSTRA CÁRCERE PRIVADO(CRIME) CONTRA PROFESSOR.

http://www.youtube.com/watch?v=86jOh5n92bw

ALÉM DE SEREM VÁRIOS BADERNEIROS JOVENS CONTRA UM SENHOR DE ESTATURA BAIXA E INDEFESO.

ELE ESTARIA EM PLENO DIREITO ATÉ MESMO SE USASSE DE VIOLÊNCIA PARA PROTEGER SEU DIREITO DE IR E VIR E SUA INTEGRIDADE FÍSICA.

O QUE OS BADERNEIROS TERIAM FEITO COM O PROFESSOR SE NINGUÉM ESTIVESSE FILMANDO VISTO QUE, MESMO SENDO FILMADOS, FORAM TÃO DESRESPEITOSOS E AGRESSIVOS, PRATICANDO CRIME DE CÁCERE PRIVADO CONTRA O PROFESSOR????